CURIOSIDADES

Desafie seu vocabulário! Aumente seu vocabulário observando as definições de palavras raramente usadas no cotidiano:
  1. JAVEVÓ (Adjetivo de dois gêneros - Brasileirismo São Paulo /Diz-se de pessoa de aspecto desagradável, mal trajada, feia.) 
PALAVRAS (1)
Coisas comuns, palavras incomuns. É o vocabulário da Língua Portuguesa, com pelo menos 400 mil palavras, sem falar nas suas flexões. A seguir, dez palavras muito estranhas, mas de significados simples. Você pode viver sem essas palavras, mas talvez tenha curiosidade de saber que ESTORCEGAR é torcer com força; ISAGOGE é introdução, preliminares; ZAFIMEIRO é esperto, velhaco, astucioso; MANTICOSTUMES é aquilo que mantém ou conserva os costumes; ACOBILHAR é acolher, agasalhar, abrigar em casa; RETOUÇA é corda com assento para balanço; ESTAU é casa de hospedagem; LICRANÇO é o mesmo que cobra-de-duas-cabeças; ACONTISTA é aquele que atira flechas, flecheiro; e LICNOMANCIA é o nome que se dá ao método de adivinhação por meio de lâmpadas.
 
PALAVRAS (2)
ALCANTIL é o mesmo que cume, pináculo. CAINHAR é o latido doloroso de um cachorro. DROMOMANIA é a mania de andar, de vaguear, ter vida errante. LIGAL é o couro cru, de boi, que recobre cargas e as protege contra as chuvas. MACRÓSTICO é o que está escrito em linhas muito compridas. MANGRAR é o mesmo que inutilizar-se, perder-se. SABLE é o nome da cor preta, nos brasões. TATICOGRAFIA é a representação gráfica das evoluções de guerra e outras manobras militares. TRISÁGIO é o nome que se dá, em religião, à repetição, por três vezes, de palavras como "Santo, Santo, Santo". VOVENTE é aquele que faz votos ou promessas.
 
PALAVRAS (3)
CONTRAMINA é uma maneira de eliminar uma intriga; MESTO é o que causa tristeza; INCHA é o mesmo que aversão, ódio, rancor; QUIXÓ é armadilha para apanhar preás; TEBAS é indivíduo graúdo, importante; VENTRILAVADO é cavalo de barriga branca; ARAVIA é linguagem que não se entende; DIPSOMANIA é o impulso que leva alguém a ingerir grande quantidade de bebidas alcoólicas; GRAZINA é a pessoa que fala muito ou resmunga muito ou grita muito; ESTIGMOLOGIA é o estudo dos sinais que vêm com as letras (como a cedilha e o til).
 
PALAVRAS (4)
ATOSSICAR significa dar maus conselhos, instigar alguém para o mal. ESTINHAR é tirar o mel das abelhas. USTULAR é queimar de leve. USITAR é empregar com freqüência. PERTUITO é passagem estreita, buraco, orifício. PESCANÇO é espreitar o jogo do parceiro. OSCITAÇÃO é o mesmo que bocejo. NÁFEGO é o que tem um quadril menor do que o outro. ESPUTAÇÃO é o mesmo que cuspir. USTÓRIO é o que serve para queimar.
 
PALAVRAS (5)
ABLÉFARO é aquele que não tem pálpebras. FETICÍDIO é o mesmo que aborto provocado. CUTIRREAÇÃO é a reação da pele a uma determinada substância. TUBIGEIRA é o mesmo que tornozeleira. ZURETA é o mesmo que adoidado, amalucado. GINGE é o arrepio provocado pela emoção. ABNÓXIO é o mesmo que inofensivo, inócuo. CANCRÍVORO é o que se alimenta de caranguejos. ZUMBRIR-SE é curvar-se, dobrar-se. TUAIÁ é lugar longínquo, rio acima.
 
 
PALAVRAS (6)
ITERAR é tornar a fazer ou dizer. OVENÇAL é o que provém uma casa de mantimentos. ESPUTAR é cuspir muito. BAQUISTA é que gosta de bebedeiras e orgias. ERROR é viagem sem rumo ou de rumo e duração indeterminados. FOLIPO é bolso em roupa malfeita. NEFRÍTICO é o que sofre de inflamação de rim. RENUÍDO é gesto de negação com a cabeça. SIRGAR é puxar uma embarcação por meio de corda. ACROTISMO é a ausência ou o fraco batimento do pulso.
 
 
PALAVRAS (7)
Palavras estranhas, significados simples. É a Língua Portuguesa, com suas 400 mil palavras. Dez exemplos de palavras incomuns com significados comuns. PÉRVIO é o que dá passagem, transitável. OSFRESIA é a faculdade de sentir facilmente os cheiros. PERVENCER é vencer inteiramente, destruir. PARÁLIO é o mesmo que próximo do mar. ISCNOFONIA é fraqueza de voz. POLOGRAFIA é a descrição do céu. RITMOPÉIA é a parte da arte musical, poética ou oratória que estuda as leis do ritmo. SÉCTIL é o que se pode cortar. ONEOMANIA é o desejo incontrolável de comprar coisas. SAMPAR é arremessar, atirar.
 
PALAVRAS (8)
A Língua Portuguesa tem, pelo menos, 400 mil palavras. Veja adiante dez delas, de uso pouco comum, mas de significados comuns. ZINA é o mesmo que auge, apogeu, o maior grau de intensidade. LOCO é carne guisada com milho. CARRUAJAR é andar de carruagem. ANCILA é coisa que serve de subsídio ou auxílio a outra. TRUZ é o mesmo que pancada, batida, ato de bater. ZESTO é a camada mais externa do limão e outras frutas cítricas. REMOCAR é o mesmo que censurar. PERÍBOLO é a área livre entre um edifício e o muro que o circunda. GARRANO é o cavalo pequeno e forte. BAMBARÉ é confusão de vozes, algazarra, desordem ruidosa.
 
PALAVRAS (9)
CORNEÍBA é o mesmo que aroeira (árvore); HELIOPATIA é doença produzida pela luz do sol; MUNÍCIO é pão ordinário; TANADO é o que tem a cor da castanha; CUVICO é o mesmo que cubículo (pequeno compartimento); BÍBULO é o que bebe, que absorve líqüidos; ALVANÉU é o mesmo que pedreiro; ERGASIOTIQUEROLOGIA é o ramo da Medicina e do Direito que cuidam dos acidentes do trabalho, das doenças profissionais e suas conseqüências; INFUNDIBULIFORME é o que tem a forma de funil; OMALGIA é dor no ombro. 

     2.Como surgiu a cedilha? 
    (Embora tenha deixado de ser empregada na grafia da língua espanhola, a cedilha surgiu na Espanha.  A origem da palavra vem de "cedilla", diminutivo de "ceda", nome da letra "z" nesse idioma. Primitivamente, a cedilha era um pequeno "z" que se colocava debaixo do "c" para indicar que a letra correspondia ao som de [s].
    O castelhano abandonou o uso da cedilha no século 18, a qual foi substituída por “z” ou “c” simples antes de “e” e “i”. A cedilha ainda  é utilizada em português, catalão e francês  para gerar o som [s] antes de “a”, “o” e “u”.Exemplos: criança, preço, açúcar.)
      
         3.Quando surgiram os sinais de pontuação?

    A maioria dos sinais de pontuação apareceu na Europa entre os séculos XIV e XVII. Eles nasceram para facilitar a leitura e a compreensão dos textos. O período em que as primeiras vírgulas, pontos de interrogação e dois-pontos surgiram coincide com o momento em que o hábito de ler, praticamente restrito aos monges na Idade Média, crescia com o surgimento da impressão tipográfica.

    O grande ancestral da pontuação, porém, apareceu bem antes. O ponto já era usado no antigo Egito em textos poéticos e no ensino de crianças na escrita hierática - espécie de letra de forma que simplificava os complexos hieróglifos. À medida que os jovens ficavam mais fluentes na leitura, os pontos eram retirados.
    Os usos e funções dos sinais de pontuação também variaram muito ao longo dos séculos. "O ponto, por exemplo, nem sempre marcou a conclusão de uma ‘ideia completa’. Na Idade Média, ele era inserido antes do nome dos heróis ou de personagens importantes da narrativa, por questões de respeito ou apenas enfatização.
    Quando surgiu?
    Ponto final (.)
    3000 a.C.

    Interrogação (?) / Exclamação (!)
    Século XIV

    Vírgula (,) / Ponto e vírgula (;)
    Século XV

    Dois-pontos (:)
    Século XVI

    Aspas ("")
    Século XVII


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